
Na vila era apenas um homem, simples, firme no viver, mas na lua derradeira, o mal veio lhe corromper.
Virou fera entre o mato, meio bicho, meio irmão, carregando em cada uivo o peso da maldição.
A noite se fez cruel, o medo o fez hesitar, entre sombras e espinhos, precisava caminhar.
Agora perdido à noite, na vereda da aflição, precisa achar sua cura, ou cair na escuridão.